Álcool em gel oficinal: padronização de uma formulação alternativa em uma Farmácia Universitária de Juiz de Fora, MG
Capa Revista Cientifica BJHP V2 N3 2020
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Palavras-chave

coronavírus
prevenção
desinfecção das mãos

Como Citar

de Mendonça, A. Ésther, Lazzarini, J. A., Silva, V. N., Valle, N. M. S., Felicissimo, J. M., Costa, F. F., … Silverio, M. S. (2020). Álcool em gel oficinal: padronização de uma formulação alternativa em uma Farmácia Universitária de Juiz de Fora, MG. Brazilian Journal of Health and Pharmacy, 2(3), 6–10. Recuperado de https://revistacientifica.crfmg.emnuvens.com.br/crfmg/article/view/98

Resumo

Devido à pandemia causada pelo novo coronavírus, a utilização do álcool em gel a 70% (p/p), além de ser altamente recomendada como forma de conter a infecção pelo vírus, constituiu uma exigência sanitária aos estabelecimentos de saúde e outras instituições com circulação de pessoas, como uma medida de prevenção e proteção da saúde individual e coletiva. O mercado magistral tem encontrado dificuldade na aquisição do carbômero, principal polímero utilizado para o preparo do álcool em gel. Dessa forma, torna-se necessário o desenvolvimento e a padronização de formulações alternativas, por meio da utilização de outros agentes gelificantes. Assim, foi avaliado no presente trabalho o emprego de polímeros celulósicos (carboximetilcelulose e hidroxietilcelulose), bem como de goma natural (goma xantana) para a preparação dessa formulação. De acordo com os resultados obtidos, a formulação preparada à base de hidroxietilcelulose mostrou-se satisfatória do ponto de vista do aspecto, viscosidade e pH. Além disso, o processo produtivo sugerido torna a preparação do álcool em gel mais ágil, propiciando o atendimento tempestivo e eficaz à elevada demanda e necessidades do sistema de saúde local por esse produto.

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